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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223368, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406741

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Brazil is a country with universal health coverage, yet access to surgery among remote rural populations remains understudied. This study assesses surgical care capacity among hospitals providing care for the rural populations in the Amazonas state of Brazil through in-depth facility assessments. Methods: a stratified randomized cross-sectional evaluation of hospitals that self-report providing surgical care in Amazonas was conducted from July 2016 to March 2017. The Surgical Assessment Tool (SAT) developed by the World Health Organization and the Program in Global Surgery and Social Change at Harvard Medical School was administered at remote hospitals, including a retrospective review of medical records and operative logbooks. Results: 18 hospitals were surveyed. Three hospitals (16.6%) had no operating rooms and 12 (66%) had 1-2 operating rooms. 14 hospitals (77.8%) reported monitoring by pulse oximetry was always present and six hospitals (33%) never have a professional anesthesiologist available. Inhaled general anesthesia was available in 12 hospitals (66.7%), but 77.8% did not have any mechanical ventilation device. An average of 257 procedures per 100,000 were performed. 10 hospitals (55.6%) do not have a specific post-anesthesia care unit. For the regions covered by the 18 hospitals, with a population of 497,492 inhabitants, the average surgeon, anesthetist, obstetric workforce density was 6.4. Conclusion: populations living in rural areas in Brazil face significant disparities in access to surgical care, despite the presence of universal health coverage. Development of a state plan for the implementation of surgery is necessary to ensure access to surgical care for rural populations.


RESUMO Objetivo: o Brasil é um país com cobertura universal de saúde, mas o acesso à cirurgia entre populações remotas permanece pouco estudado. Este estudo avalia a capacidade cirúrgica em hospitais que servem populações rurais no estado do Amazonas, Brasil, por meio de avaliações aprofundadas das instalações. Métodos: foi realizada avaliação estratificada randomizada transversal de hospitais que relataram prestar assistência cirúrgica de julho de 2016 a março de 2017. A Ferramenta de Avaliação Cirúrgica desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde e o Programa de Cirurgia Global e Mudança Social da Harvard Medical School foi administrada em hospitais remotos, incluindo uma revisão retrospectiva de registros médicos e livros cirúrgicos. Resultados: 18 hospitais foram pesquisados. Três hospitais (16,6%) não tinham salas cirúrgicas e 12 (66%) tinham 1-2. 14 hospitais (77,8%) relataram que a oximetria de pulso estava "sempre presente" e seis hospitais (33%) nunca têm um anestesiologista disponível. A anestesia inalatória estava disponível em 12 hospitais (66,7%), 77,8% não possuíam dispositivo de ventilação mecânica. Em média, 257 procedimentos por 100.000 foram realizados. 10 hospitais (55,6%) não possuem unidade de recuperação anestésica. Para as regiões de abrangência dos 18 hospitais, com população de 497.492 habitantes, a densidade média de força de trabalho cirúrgica, anestesista e obstétrica foi de 6,4. Conclusão: as populações que vivem em áreas rurais no Brasil enfrentam disparidades significativas no acesso à assistência cirúrgica, apesar da presença de cobertura universal de saúde. O desenvolvimento de um plano estadual de cirurgia é necessário para garantir acesso à assistência cirúrgica às populações rurais.

2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 32: 32106, 2022.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1390850

ABSTRACT

Objetivos: Descrever a epidemiologia dos pacientes pediátricos internados em um centro de trauma em Minas Gerais, Brasil; caracterizar os dados desde admissão hospitalar até a propedêutica. Métodos: Trata-se de estudo retrospectivo cuja coleta de dados aconteceu entre outubro de 2017 e março de 2018 no Hospital João XXIII. Foram incluídas crianças menores de 14 anos que foram classificadas como vítimas de trauma de "muito urgência" ou "emergência" pelo protocolo de Manchester. Foi realizada análise descritiva, que incluiu as seguintes variáveis: idade, sexo, mecanismo de trauma, especialidade médica do provedor de primeira avaliação, necessidade de procedimentos cirúrgicos, propedêutica e óbito. Resultados: A média de idade dos pacientes foi 6,9 anos. O principal mecanismo de trauma identificado foi a lesão por queda mecânica (104; 37,9%). O traumatismo cranioencefálico foi o tipo de trauma mais frequente observado, acometendo 174 (65,4% dos pacientes). No total, 44 (16,1%) crianças foram operadas. Cinco crianças (1,8%) morreram durante o período desta avaliação epidemiológica. Conclusão: O mecanismo de trauma pediátrico mais frequente foi a queda mecânica, a lesão mais comum foi o traumatismo cranioencefálico, as crianças do sexo masculino foram mais afetadas do que as do sexo feminino. A avaliação focada com ultrassonografia no trauma demonstrou ser um exame seguro para triagem de lesão traumática. Este estudo revelou informações importantes para futuras atualizações em protocolos de trauma pediátrico.


Purpose: To describe the epidemiology of pediatric patients admitted to a trauma center in Minas Gerais, Brazil, as well as to characterize the care received since; characterize the data from hospital admission to the propaedeutics. Methods: This is a retrospective study whose data collection took place between October 2017 and March 2018 at Hospital João XXIII. Data were collected in all children under 14 years of age who were classified as victims of trauma of "very urgent" or "emergency" according to the Manchester protocol. Descriptive analysis was performed, including the following variables: age, gender, trauma mechanism, medical specialty of the first assessment provider, need for surgical procedures, propaedeutics and death. Results: The mean age of patients was 6.9 years. The main trauma mechanism identified was mechanical fall injury (104; 37.9%). Head trauma was the most frequent type of trauma observed, affecting 174 (65.4% of patients). In total, 44 (16.1%) children were operated. Five children (1.8%) died during the period of this epidemiological assessment. Conclusion: The most frequent pediatric trauma mechanism was mechanical fall, the most common injury was traumatic brain injury, male children were more affected than females. And the physician who performed the first assessment most frequently was general surgeons. The focused evaluation with ultrasonography in trauma proved to be a safe exam for the screening of traumatic injuries. This study revealed important information to inform future updates on pediatric trauma primary assessment protocols.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Pediatrics , Wounds and Injuries , Health Profile , Epidemiology
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